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Alexandre Galgani retorna ao pódio em etapa nos Emirados Árabes
05 NOV 2025
A etapa de Al Ain, nos Emirados Árabes Unidos, reafirmou a presença do Brasil entre os destaques do tiro esportivo paralímpico mundial. Alexandre Galgani, atleta paulista da classe SH2, conquistou a medalha de bronze na prova R5 – Carabina de Ar 10 m, posição deitado, disputa destinada a competidores que utilizam suporte para estabilização da arma. Essa é a mesma prova que marcou seu feito histórico em Paris 2024, quando conquistou a primeira medalha paralímpica brasileira no tiro esportivo. Classificação forte e final acirrada Alexandre Galgani iniciou sua participação com um desempenho técnico consistente. Entre 44 atletas, ele obteve a melhor marca da fase classificatória, somando 639,6 pontos ao longo de seis séries. Na final, como é tradicional no formato eliminatório, cada série reduzia o número de competidores e aumentava a pressão. Com 234,0 pontos ao término da disputa, Galgani garantiu o bronze, enquanto o britânico Ryan Cockbill conquistou o ouro (255,3 pontos) e o tailandês Anuson Chaichamnan ficou com a prata (255,2). A medalha ganha ainda mais significado por marcar o retorno internacional de Galgani após uma fratura na tíbia esquerda, consequência de um acidente durante a Copa do Mundo em Changwon, na Coreia do Sul. Voltar ao pódio depois de uma recuperação desse porte evidencia sua capacidade de superação, foco e preparo mental. Brasil demonstra evolução no torneio A equipe brasileira teve participação ampla e competitiva: Bruno Kiefer disputou a mesma prova R5 e encerrou a classificatória em 20º lugar. Na R4 – Carabina de Ar 10 m – Posição em Pé (classe SH2), Kiefer voltou às finais e finalizou em oitavo. Marcelo Marton alcançou sua primeira final internacional na prova R3 – Carabina de Ar 10 m – Posição Deitado (classe SH1), concluindo em quinto. No paratrap, Alexandro Basso ficou em quarto lugar após liderar as classificatórias. Um sinal claro da maturidade competitiva brasileira A loja Casa Tapajós, de Ituiutaba (MG), aponta que a conquista de Alexandre Galgani reforça que o tiro esportivo paralímpico no Brasil vive um momento estruturado de desenvolvimento. Há consistência entre os atletas experientes e crescimento de novos nomes que vêm alcançando as finais. O resultado em Al Ain confirma um programa sólido de treinamento, continuidade de trabalho e fortalecimento técnico nacional. Para saber mais sobre o assunto, acesse: https://cpb.org.br/noticias/alexandre-galgani-e-bronze-na-copa-do-mundo-de-tiro-esportivo-nos-emirados-arabes/ https://www.olimpiadatododia.com.br/tiro-esportivo/713142-alexandre-galgani-copa-mundo-tiro-esportivo-paralimpico/ Se você se interessou por esse conteúdo, confira também: https://tapajoscacaepesca.com.br/publicacao/COPA_DO_MUNDO_DE_TIRO_ESPORTIVO_NINGBO_CHINA
CBC Nitro Force: desempenho e suavidade com tecnologia a gás nitrogênio
03 NOV 2025
A Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) reafirma sua liderança no setor de armas de pressão com a Nitro Force, uma carabina que combina engenharia moderna, confiabilidade e praticidade. Mais do que uma simples ferramenta de tiro esportivo, a Nitro Force representa o equilíbrio entre tecnologia, conforto e precisão. Desenvolvida para atender desde iniciantes até atiradores mais experientes, a Nitro Force traduz o compromisso da indústria nacional com qualidade e evolução constante. Sistema Nitro: suavidade e silêncio em cada disparo O destaque da Nitro Force está no seu sistema de propulsão a gás nitrogênio, que substitui a tradicional mola helicoidal. Essa tecnologia — chamada nitro — redefine a experiência do atirador ao proporcionar: Recuo reduzido, o que melhora a estabilidade do disparo; Menos vibração, garantindo maior conforto e precisão; Som atenuado, tornando a prática mais discreta e agradável. Esse conjunto técnico não só eleva o desempenho, como também aumenta a durabilidade do equipamento, já que o sistema nitro preserva a estrutura interna da carabina mesmo após uso prolongado. Design ergonômico e ajuste personalizado Pensada para se adaptar ao corpo do atirador, a Nitro Force traz uma coronha anatômica que proporciona empunhadura firme e natural. O gatilho ajustável permite configurar o curso e o peso do acionamento conforme o estilo de cada usuário, promovendo controle total sobre o disparo. A combinação entre conforto, personalização e estabilidade torna a Nitro Force ideal tanto para lazer quanto para treinos de precisão mais exigentes. Operação fácil e segurança reforçada A CBC projetou o sistema de basculamento da Nitro Force para ser fluido, rápido e ergonômico, garantindo praticidade até em longas sessões de uso. Além disso, o modelo conta com trava automática de segurança, impedindo o disparo enquanto o cano estiver aberto. Esse cuidado reduz riscos e reforça a confiança no manuseio. Legalidade e acesso simplificado Por ser uma arma de pressão, a Nitro Force pode ser adquirida por maiores de 18 anos sem necessidade de registro ou autorização especial, conforme as normas brasileiras. Isso torna o ingresso no tiro esportivo mais acessível e estimula a prática segura e responsável. Um projeto duradouro e nacional Produzida pela CBC, empresa com mais de um século de tradição, a Nitro Force reflete o constante investimento da marca em inovação e qualidade. A loja Casa Tapajós, de Ituiutaba (MG), aponta que seu desempenho técnico aliado ao conforto e design moderno consolidam a carabina como uma das melhores opções do mercado brasileiro. Quem busca precisão, confiabilidade e tecnologia em uma arma de pressão encontra na Nitro Force uma escolha segura e duradoura. Para saber mais sobre a nova carabina de pressão Nitro Force, acesse: https://www.theguntrade.com.br/mercado/cbc-lanca-nova-carabina-de-pressao-com-gatilho-regulavel/ https://www.defesaemfoco.com.br/nitro-force-a-nova-carabina-da-cbc-que-combina-precisao-e-design-moderno/
Taurus G2C em 9mm: porte discreto e rendimento equilibrado
20 OCT 2025
O acesso ao calibre 9mm no Brasil passou por revisão normativa nos últimos anos: o Decreto nº 11.615/2023 restabeleceu limites ao uso desse calibre, deixando-o reservado, na prática, às forças de segurança, às Forças Armadas e a integrantes do universo CAC com autorizações específicas. Ou seja, o porte e o uso do 9mm dependem de enquadramento legal e autorização competente. Características que tornaram o 9mm um padrão O 9mm se consolidou internacionalmente por equilibrar três aspectos essenciais: energia eficaz, recuo administrável e ampla oferta de munição. Na prática, isso significa: melhor recuperação de mira entre disparos, maior capacidade em magazines e custo de treino mais acessível quando comparado a calibres maiores — fatores que explicam sua adoção por corporações e civis autorizados. A Taurus G2C em perspectiva prática A Taurus G2C é uma pistola compacta desenvolvida para porte discreto e uso cotidiano. Entre suas medidas e atributos práticos destacam-se: cerca de 158,7 mm de comprimento, 129,1 mm de altura, peso aproximado 600 g e carregador padrão 12+1 em 9mm. Projeto ergonômico, travas de segurança e construção acessível fazem dela opção frequentemente escolhida por quem busca custo-benefício. Benefícios da combinação (9mm + G2C) Equilíbrio entre controle e parada: o recuo moderado do 9mm facilita a G2C em séries rápidas. Capacidade compatível com formato compacto: mesmo pequena, a G2C aceita carregadores com bom número de munições. Treinamento viável: ampla disponibilidade de 9mm reduz o custo por tiro, favorecendo prática regular. Esses pontos tornam a combinação indicada para quem, legalmente habilitado, precisa de uma plataforma previsível e econômica. Como o 9mm se compara em uso prático Versus .380 ACP: o .380 entrega recuo menor em pistolas ultra-compactas, porém perde em energia e versatilidade. Versus .40 S&W: o .40 oferece maior energia por projétil, mas com recuo mais agressivo e menor capacidade de munição. Versus .45 ACP: o .45 tem impacto superior por tiro, mas sacrifica capacidade e torna o manejo mais exigente. No conjunto, o 9mm apresenta a melhor combinação entre controle, capacidade e custo para uso cotidiano e treino. Segurança, manutenção e escolhas responsáveis A Casa Tapajós, de Ituiutaba (MG), ressalta que, independentemente do calibre, a escolha de uma pistola exige treinamento contínuo, seleção de munição testada para a arma e manutenção regular. Responsabilidade legal e técnica deve preceder qualquer decisão de compra ou uso. Para quem não tem autorização para calibres restritos, existem alternativas maduras em calibres permitidos que também atendem a requisitos de defesa e treino. Conclusão — para quem a G2C em 9mm faz sentido Quando o uso do 9mm é permitido por enquadramento legal, a Taurus G2C representa uma solução prática: compacta, de manuseio previsível e com boa capacidade para sua classe. Para usuários sem essa autorização, a recomendação é avaliar opções legais e investir em formação técnica rigorosa. Para saber mais sobre o calibre 9mm, acesse: https://frentebrasilpopular.org.br/calibres-em-confronto-9mm-versus-pistola-40
PF confirma validade de 10 anos do CR e evita renovação em massa em 2026
13 OCT 2025
A confirmação do prazo de validade do Certificado de Registro (CR) pela Polícia Federal trouxe alívio ao setor de armas e reforçou a confiança dos CACs em um cenário de mudanças regulatórias. O órgão decidiu manter o prazo de 10 anos, evitando a necessidade de uma renovação em massa em 2026 e assegurando a continuidade das atividades esportivas, colecionistas e profissionais. A decisão foi anunciada durante uma audiência pública em Brasília, onde o Coordenador-Geral de Controle de Armas de Fogo, Wellington Clay Porcino Silva, afirmou que “os CRs não vencerão no próximo ano”. A declaração encerra meses de incerteza e elimina o risco de congestionamento no sistema Sinarm-CAC, que poderia ocorrer caso todos os certificados precisassem ser renovados simultaneamente. O debate teve início após a publicação do Decreto nº 11.615/2023, que atualizou as regras de controle de armas no país. Diante de interpretações distintas sobre os prazos de validade, a PF optou por preservar o texto original, reforçando sua postura de cumprimento estrito da lei e garantindo segurança jurídica a mais de um milhão de CACs em todo o território nacional. Revisões normativas e funcionamento do Sinarm-CAC Com o posicionamento consolidado, a corporação anunciou a revisão da Instrução Normativa nº 311/2025, responsável por regulamentar o Sinarm-CAC. O objetivo é ajustar o texto legal sem alterar os procedimentos digitais já utilizados pelos titulares dos registros. O processo de renovação continuará exigindo documentos como comprovante de residência, certidões negativas e laudos psicológico e técnico, assegurando um padrão de controle eficiente. A PF mantém o compromisso de aprimorar o sistema sem burocratizar as rotinas dos CACs, preservando o equilíbrio entre fiscalização e praticidade. A manutenção do prazo de validade do Certificado de Registro (CR) reflete uma política de estabilidade e confiança no modelo digital adotado pela corporação. Essa postura reforça a credibilidade institucional e demonstra coerência com as diretrizes legais em vigor. CR e CRAF: responsabilidades e prazos distintos Enquanto o CR mantém a validade de dez anos, o Certificado de Registro de Arma de Fogo (CRAF) segue com prazo reduzido para três anos, conforme determina o mesmo decreto. Assim, os CRAF emitidos antes de 21 de julho de 2026 expirarão nessa data, e os emitidos depois terão validade de três anos a partir da emissão. A distinção entre CR e CRAF é fundamental para garantir a rastreabilidade das armas registradas e o controle efetivo sobre a posse e o uso. O primeiro certifica o exercício da atividade de caçador, atirador ou colecionador; o segundo vincula cada arma a seu proprietário, dentro de parâmetros legais. Continuidade e estabilidade no setor A confirmação da PF trouxe um novo cenário de tranquilidade para clubes de tiro, federações e profissionais do setor. Com a manutenção do prazo, o órgão garante previsibilidade administrativa, segurança jurídica e estabilidade operacional, pontos fundamentais para a consolidação do controle civil de armas no Brasil. A decisão também é vista como um gesto de coerência institucional, capaz de fortalecer a relação entre o Estado e os CACs. Ao reafirmar a validade original do CR, a Polícia Federal demonstra respeito à legalidade e responsabilidade técnica na condução das políticas de controle de armas. Para saber mais sobre o assunto, acesse: https://www.theguntrade.com.br/noticias/pf-mantem-validade-original-de-crs-nao-vencerao-ano-que-vem/ https://www.theguntrade.com.br/mundo-cac/renovacao-de-cr-em-2026-e-imenso-desafio-e-tera-nova-norma-diz-pf/
Atirador turco conquista a Europa com estilo simples e precisão impecável
08 OCT 2025
O turco Yusuf Dikeç, aos 52 anos, voltou ao topo do tiro esportivo mundial ao conquistar o título da Liga dos Campeões da Europa, disputada em Istambul, capital de sua terra natal. Conhecido por seu estilo autêntico e despojado, o atirador reafirmou sua filosofia de que o sucesso no esporte depende da técnica e da concentração — e não de equipamentos sofisticados. Competindo apenas com uma camiseta branca, óculos simples e uma postura relaxada, Dikeç venceu os melhores da Europa com naturalidade e precisão. O fenômeno que conquistou o mundo em Paris 2024 O nome de Yusuf Dikeç ganhou fama internacional durante os Jogos Olímpicos de Paris 2024, quando ele conquistou a medalha de prata na prova de pistola de ar 10 metros por equipes mistas, ao lado de Sevval Ilayda Tarhan. Foi a primeira medalha da história da Turquia no tiro esportivo olímpico, e Dikeç se tornou também o atleta olímpico mais velho do país a subir ao pódio. Seu jeito tranquilo e a ausência de acessórios chamaram atenção nas redes sociais, transformando o turco em um símbolo de simplicidade e confiança. Agora, um ano depois, ele repetiu a dose em casa, vencendo com Mustafa Inan a final da Liga dos Campeões da Europa, superando os alemães Christian Reitz e Paul Froehlich — uma revanche simbólica contra potências do tiro mundial. O estilo que virou sua marca registrada Yusuf Dikeç é um atirador que desafia padrões. Enquanto muitos competem com roupas técnicas, coletes e viseiras, ele mantém seu visual básico e o gesto inconfundível de atirar com uma das mãos no bolso. Seu segredo, segundo ele, está na mente e na serenidade. “Minha pose de tiro representava o verdadeiro espírito olímpico: jogo limpo, simplicidade e naturalidade. Nunca precisei de nada além de mim mesmo”, afirmou o ex-militar. Durante a competição europeia, ele manteve a mesma calma que o tornou famoso. Ao conquistar o ouro, publicou: “Foram três dias intensos e desafiadores, mas terminamos com a recompensa máxima”. Sua forma de competir virou uma mensagem poderosa: a excelência pode ser alcançada mesmo sem depender de recursos tecnológicos. Ídolo nacional e referência global Com a nova conquista, Yusuf Dikeç se consolidou como um dos grandes nomes da história do tiro esportivo turco e europeu. Representar seu país em casa e conquistar o ouro em Istambul foi um momento de enorme orgulho, declarou o atleta. Sua trajetória inspira tanto iniciantes quanto profissionais, lembrando que foco, constância e equilíbrio mental são as maiores armas de um campeão. O próximo desafio do atirador turco será o Campeonato Mundial de Carabina e Pistola da ISSF, em novembro, no Cairo, no Egito — e o mundo do tiro esportivo já aguarda para ver se “o homem mais calmo do estande” voltará a fazer história. Mais do que títulos, Dikeç simboliza a pureza do esporte: vencer com o essencial, guiado apenas pela precisão e pelo coração. Apesar disso, a loja Casa Tapajós, de Ituiutaba (MG), ressalta a importãncia do uso de equipamentos e eacessórios para melhorar a perfomance no tiro esportivo. Para saber mais sobre o assunto, acesse: https://ge.globo.com/olimpiadas/noticia/2025/10/06/lembra-dele-turco-que-viralizou-nas-olimpiadas-ganha-titulo-europeu-de-tiro.ghtml https://www.olympics.com/pt/noticias/yusuf-dikec-atirador-turco-viraliza-novamente Se você se interessou por esse conteúdo, confira também: https://tapajoscacaepesca.com.br/publicacao/COPA_DO_MUNDO_DE_TIRO_ESPORTIVO_NINGBO_CHINA
O que a lei brasileira diz sobre armas de uso restrito e quem pode tê-las
04 OCT 2025
A legislação nacional sobre armas de fogo tem como princípio manter a segurança pública sem inviabilizar práticas como o tiro esportivo e a caça autorizada. Nesse cenário, as armas de uso restrito ocupam um espaço singular: equipamentos de maior poder e aplicação específica, cujo acesso é rigidamente controlado. Definição e base legal De acordo com o Decreto nº 11.615/2023 e a Portaria Conjunta C EX/DG-PF nº 2/2023, armas de uso restrito são aquelas cujo acesso é limitado às Forças Armadas, forças policiais e, em condições específicas, a caçadores e atiradores esportivos registrados. A classificação leva em conta: nível de energia cinética da munição; calibre da arma; funcionalidades especiais, como disparo automático. Esses critérios visam garantir que armamentos de alto impacto fiquem sob controle rígido do Estado. Exemplos de armas de uso restrito Automáticas: disparam rajadas contínuas e são destinadas principalmente ao uso militar. Semiautomáticas: dependendo de suas especificações, também podem ser enquadradas como restritas. Armas curtas: pistolas e revólveres em calibres como 9 mm, .40 S&W e .357 Magnum, quando ultrapassam 407 joules. Armas longas: rifles acima de 1.620 joules. Espingardas: semiautomáticas ou com calibre superior a 12 GA. Armas de pressão: acima de 6,35 mm, excetuando equipamentos recreativos, como paintball. O critério energético é o ponto central que diferencia as armas de uso permitido das de uso restrito. Quem pode adquirir Forças de segurança: acesso garantido para operações militares e policiais. Atiradores esportivos: apenas de níveis 3 e 4, mediante comprovação de evolução e participação em competições oficiais. Caçadores registrados: podem obter armas restritas para controle de espécies invasoras, como javalis. A aquisição depende de registro ativo, testes psicológicos e técnicos, além de apresentação de justificativa formal. Finalidades Tiro esportivo: calibres como .223 Remington e .308 Winchester são comuns em provas de precisão e longa distância. Segurança pública: fuzis automáticos e espingardas semiautomáticas são indispensáveis em operações de alto risco. Conclusão A loja Casa Tapajós, de Ituiutaba (MG), conclui que as armas de uso restrito são instrumentos de alto poder controlados pela lei para garantir equilíbrio entre acesso especializado e preservação da ordem pública. Assim, seu uso é autorizado apenas em contextos específicos e por indivíduos devidamente habilitados. Para saber mais sobre armas de uso restrito, acesse: https://legalmentearmado.com.br/blog/legislacao/calibres-permitidos-restritos https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/ultima-hora/pais/lula-edita-decreto-e-modifica-regras-sobre-armas-registro-e-posse-no-pais-veja-o-que-muda-1.3600427
Habitualidade ganha flexibilidade com atualização de diretrizes pela PF
29 SEP 2025
A discussão sobre habitualidade mudou de patamar com o Ofício Circular nº 8/2025, publicado pela Polícia Federal em agosto de 2025, após a transição das competências dos CACs do Exército para a PF concluída em julho. O novo texto consolida entendimentos, fecha brechas interpretativas e descreve como a prática deve ser comprovada por atiradores esportivos a partir dos 25 anos. O foco é dar previsibilidade ao praticante e padronizar a atuação das entidades de tiro. O ponto que mais chama atenção está no armamento que pode ser usado para cumprir a habitualidade. Enquanto a orientação anterior do Exército restringia a prática à arma registrada no nome do atirador, a PF reconhece a possibilidade de utilização de armamento próprio, do clube de tiro ou de terceiro presente, desde que a cessão seja registrada de forma adequada. A corporação afirma que a antiga exigência de arma própria não tinha amparo em lei ou decreto federal, razão pela qual foi afastada. Para o atirador esportivo de nível 1 que ainda não possui arma registrada, a habitualidade pode ser comprovada com arma do clube ou de terceiro presente, desde que compatível com o nível do praticante e com controle formal da cessão. O equipamento utilizado precisa representar o grupo apostilado ao Certificado de Registro. Essa solução reduz barreiras de entrada e ajuda o iniciante a manter o calendário de treino e comprovação sem contratempos. Quem já tem arma registrada também tem caminho claro. A habitualidade pode ser cumprida com a arma do próprio airador esportivo, com armamento do clube ou com arma de outro atirador presente, contanto que o equipamento pertença ao mesmo grupo apostilado no CR. Não há obrigação de usar todas as armas do acervo nem de cobrir todos os grupos a cada sessão; a orientação é selecionar um exemplar representativo por grupo detido, o que reduz burocracia e deslocamentos desnecessários. Quando o assunto é uso restrito, a PF preserva o controle sem inviabilizar a rotina esportiva. A habitualidade pode ocorrer com a arma do atirador, do clube ou de terceiro presente, sempre dentro do mesmo grupo apostilado no CR e com cessão formalizada. A rastreabilidade documental é condição indispensável, incluindo identificação do cedente e do cessionário, do armamento utilizado e a conferência dos respectivos certificados. A loja Casa Tapajós, de Ituiutaba (MG), aponta que a formalização da cessão cabe à própria entidade de tiro que conduz a atividade. É o clube que deve registrar a operação, anexar os Certificados de Registro das partes e identificar o armamento efetivamente empregado na sessão. Esse registro é o que comprova a habitualidade perante fiscalizações, dando segurança ao atirador e previsibilidade institucional aos organizadores de treino. O Ofício Circular nº 8/2025 substitui o nº 3/2025, encerrando divergências que vinham gerando decisões distintas entre entidades e regionais. O documento, assinado pelo delegado Marcelo Daemon, chefe da DELEAQ, também foi resultado de pedidos de esclarecimento de entidades representativas, como o Pró-Armas RJ, o que reforça o caráter técnico e o diálogo com o segmento esportivo. Na prática, o atirador esportivo que organiza a habitualidade deve checar três pontos antes de entrar na linha: se a arma é representativa do grupo apostilado no CR, se o proprietário está presente quando houver cessão e se a documentação foi preenchida pela entidade de tiro com todos os dados obrigatórios. Guardar comprovantes, folhas de presença e relatórios é prudente para afastar dúvidas futuras. O novo texto da PF não modifica a essência da habitualidade, mas qualifica sua execução. Com critérios objetivos para o uso de arma própria, do clube ou de terceiro, e um trilho documental claramente descrito, o atirador mantém foco no treinamento e cumpre a exigência com respaldo jurídico. Para os clubes, o ganho é a padronização de procedimentos e a redução de incertezas na organização das sessões. Resultado: mais segurança jurídica e rotina esportiva organizada para quem cumpre a legislação. Para saber mais sobre o assunto, acesse: https://www.theguntrade.com.br/mundo-cac/cac-nao-precisa-usar-arma-propria-na-habitualidade-diz-pf/ https://linade.com.br/policia-federal-esclarece-habitualidades-de-cacs-maiores-de-25-anos-em-novo-oficio-oficial/ Se você se interessou por esse conteúdo, confira também: https://tapajoscacaepesca.com.br/publicacao/guia_atirador_Esportivo
.38 TPC: inovação brasileira em munições de uso permitido
24 SEP 2025
O .38 TPC (Taurus Pistol Caliber) é uma criação conjunta da Taurus com a Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC), desenvolvida para atender às novas regras impostas pelo Decreto 11.615/2023. Esse calibre nasceu com o objetivo de unir força e controle em um cartucho de uso permitido, adaptado ao cenário jurídico brasileiro. Sua chegada marca um avanço significativo para atiradores e profissionais que buscam desempenho dentro da legalidade. Desempenho técnico Com 400 joules de energia, o .38 TPC oferece até 40% mais potência que o .380 ACP. Apesar disso, mantém recuo 28% menor que o 9mm, fator que garante maior estabilidade e precisão em disparos rápidos. Essa combinação o torna uma escolha eficiente tanto para defesa pessoal quanto para modalidades esportivas exigentes, como o IPSC. Destaque também para a versão Gold Hex, uma munição expansiva criada para o calibre. Submetida a testes baseados em protocolos do FBI, demonstrou penetração controlada e alta efetividade, reduzindo riscos de transfixação. Esse desempenho faz do .38 TPC uma alternativa confiável e moderna para diferentes cenários. Importância para o mercado civil A proibição do calibre 9mm para civis abriu espaço para o .38 TPC, que se apresenta como solução potente e legal. Atiradores esportivos, profissionais de segurança privada e entusiastas encontram nesse calibre a possibilidade de acessar maior performance sem infringir a legislação. Além disso, ele pode ser utilizado em pistolas já conhecidas, como a Taurus G2C T.O.R.O. e a GX4 Carry Graphene T.O.R.O., que mantêm a mesma ergonomia e capacidade de munição das versões em 9mm. Essa compatibilidade facilita a adoção do calibre, sem exigir grandes mudanças nas plataformas de uso. Cuidados e manutenção As armas em .38 TPC seguem os mesmos protocolos de manutenção das pistolas semiautomáticas convencionais. A limpeza regular, a lubrificação adequada e o armazenamento seguro são práticas essenciais. Revisões periódicas com armeiros especializados garantem que o equipamento se mantenha em perfeito funcionamento, preservando a segurança do usuário. Disponibilidade no Brasil A loja Casa Tapajós, de Ituiutaba (MG), aponta que o calibre 38 TPC já está disponível e o processo de aquisição é regulamentado pela Polícia Federal, exigindo análise e aprovação conforme a legislação vigente. Com custo competitivo e características inovadoras, o .38 TPC vem conquistando rapidamente espaço no mercado nacional. Para saber mais sobre o calibre .38 TPC, acesse: https://taurusarmas.com.br/pt/noticia/brasil-tem-calibre-inedito-para-atender-a-nova-legislacao-de-armas-e-municoes https://revistacultivar.com.br/noticias/taurus-e-cbc-lancam-calibre-38-tpc-para-o-mercado-brasileiro
Copa do Mundo de Tiro Esportivo: como foram os brasileiros em Ningbo
19 SEP 2025
Entre os dias 7 e 15 de setembro de 2025, Ningbo, na China, recebeu a etapa da Copa do Mundo ISSF de Carabina e Pistola, reunindo 320 atletas de 42 países. O Brasil foi o único representante da América Latina, reforçando seu compromisso com a cena internacional do tiro esportivo em um torneio considerado estratégico no calendário da modalidade. A equipe brasileira Sob a coordenação da Confederação Brasileira de Tiro Esportivo (CBTE) e com apoio do Comitê Olímpico do Brasil (COB), três atletas representaram o país: Felipe Wu, medalhista olímpico e um dos principais nomes da Pistola de Ar; Cassio Rippel, campeão pan-americano; e Eduardo Sampaio, líder do ranking nacional, ambos competindo na Carabina 3 Posições. A delegação foi chefiada por André Carvalho. A presença da equipe reafirma o esforço de preparação para os Jogos Pan-Americanos de 2027 e as Olimpíadas de Los Angeles em 2028. Felipe Wu na Pistola de Ar No dia 10 de setembro, Wu disputou a prova de Pistola de Ar 10 m Masculino. Ele registrou 577-18x, terminando em 27º lugar entre 50 competidores. Apesar de um bom desempenho técnico, não conseguiu avançar à final, restrita aos oito melhores. Na decisão, os chineses dominaram: Hu Kai conquistou o ouro (242.3 pontos) e You Changjie ficou com a prata (241.5), enquanto o suíço Jason Solari levou o bronze (220.4). Cassio Rippel e Eduardo Sampaio na Carabina Já no dia 14, foi a vez das provas de Carabina 3 Posições Masculino, com 72 participantes. Rippel somou 576-20x, distribuídos em 193 pontos ajoelhado, 196 deitado e 187 em pé, ficando na 66ª posição. Sampaio obteve 575-24x, terminando logo atrás, em 67º lugar. Assim como na Pistola, apenas os oito primeiros avançaram para a final. O ouro ficou com o tcheco Jiri Privratsky, que brilhou na fase em pé e alcançou 465.3 pontos, seguido por Dmitrii Pimenov (464.3) e Jon-Hermann Hegg (450.6). Quadro de medalhas O domínio chinês também se refletiu no quadro final: 3 ouros, 4 pratas e 1 bronze garantiram o topo da classificação. A Noruega ficou em segundo lugar (2 ouros, 1 prata e 1 bronze), e a Coreia do Sul em terceiro (1 ouro, 1 prata e 2 bronzes). No total, 11 países diferentes subiram ao pódio, confirmando o alto nível da disputa. Um passo estratégico para o Brasil Apesar de não terem alcançado as finais, os resultados brasileiros em Ningbo foram vistos como parte fundamental da preparação de alto rendimento. Enfrentar os melhores do mundo em competições deste porte é essencial para evoluir técnica e mentalmente. A loja Casa Tapajós, de Ituiutaba (MG), aponta que cada participação internacional acrescenta experiência valiosa e mantém o Brasil competitivo frente aos desafios que virão nos próximos anos. Para saber mais sobre o assunto, acesse: https://surtoolimpico.com.br/felipe-wu-foi-o-melhor-brasileiro-na-copa-do-mundo-de-carabina-e-pistola-na-china https://www.cbte.org.br/equipe-brasileira-cbte-tera-tres-atletas-na-copa-do-mundo-de-ningbo-na-china/ https://www.olympics.com/pt/eventos-esportivos/2025-issf-shooting-world-cup-rifle-pistol-ningbo?slug=tiro-esportivo-final-da-pistola-de-tiro-rapido-25m-masculina-copa-do-mundo-de-carabina-pistola-ningbo
Porte de arma: saiba quem pode obter e quais requisitos são obrigatórios
15 SEP 2025
O porte de arma é a autorização que permite ao cidadão carregar e transportar uma arma de fogo fora de sua residência ou local de trabalho, desde que de forma discreta. Diferencia-se da posse de arma, que apenas garante a permanência do armamento em um ambiente privado. Por sua relevância para a segurança coletiva, sua concessão é tratada com rigor e submetida a regras específicas. Critérios para a concessão Para obter o porte de arma, é preciso comprovar a efetiva necessidade. Essa justificativa deve estar vinculada a riscos reais de atividade profissional ou a situações de ameaça concreta. Entre os perfis autorizados a pleitear essa permissão estão juízes, promotores, parlamentares, empresários ameaçados, jornalistas investigativos e caçadores de subsistência. Outro requisito indispensável é o registro válido da arma no Sistema Nacional de Armas (Sinarm), administrado pela Polícia Federal. Procedimento e prazos O porte de arma emitido pela Polícia Federal tem validade de cinco anos, mas não é renovado de forma automática. Ao término desse prazo, o interessado precisa solicitar uma nova autorização. A licença pode ter abrangência municipal, estadual ou nacional, conforme determinado pela autoridade concedente. A solicitação envolve custos, como a taxa prevista pela Lei nº 10.826/2003 — atualmente fixada em R$ 1.466,68 — além de despesas com cursos de tiro e avaliações psicológicas, que atestam a aptidão do candidato. Legislação e penalidades O porte de arma é disciplinado pelo Decreto nº 11.615/23, que complementa o Estatuto do Desarmamento. O documento é pessoal, intransferível e pode ser revogado a qualquer momento. Portar arma sem autorização é crime previsto no artigo 14 do Estatuto do Desarmamento, com pena de dois a quatro anos de reclusão e multa. O crime abrange portar, ceder, transportar ou ocultar arma de fogo, munições e acessórios em desacordo com a lei. Conclusão A loja Casa Tapajós, de Ituiutaba (MG), reforça que o porte de arma é um direito restrito, concedido apenas a quem comprovar real necessidade e atender a exigências rigorosas. A legislação brasileira busca equilibrar a proteção individual com a segurança pública, de modo a reduzir riscos de uso indevido. Assim, o porte permanece como uma autorização controlada, acessível apenas a cidadãos previamente avaliados e capacitados. Para saber mais sobre porte de arma, acesse: https://www.gov.br/pt-br/servicos/obter-porte-de-arma-de-fogo https://www.exametoxicologico.com.br/porte-posse-arma/ https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.826.htm Se você se interessou por esse conteúdo, confira também: https://tapajoscacaepesca.com.br/publicacao/posse_de_arma
Guia para atirador esportivo: como obter ou renovar o CR pela PF
10 SEP 2025
O Certificado de Registro (CR) é indispensável para quem pratica tiro esportivo no Brasil. É esse documento, emitido pela Polícia Federal (desde julho de 2025), que permite ao atirador possuir armas, comprar munições e participar de competições de forma legal. Sem o CR válido, a atividade esportiva não pode ser exercida dentro da lei. Quem pode solicitar O CR pode ser requerido por qualquer cidadão que queira se registrar como atirador esportivo, desde que cumpra os requisitos legais. É preciso ter no mínimo 25 anos e apresentar certidões negativas de antecedentes criminais em diferentes esferas (federal, estadual, eleitoral e militar). Também são exigidos comprovantes de residência e de ocupação lícita. Testes obrigatórios Além da documentação, há avaliações que comprovam a aptidão do solicitante. O candidato deve ser aprovado em teste psicológico e em exame de capacidade técnica de manuseio de armas, realizados por profissionais credenciados pela Polícia Federal. Esses testes atestam que o praticante reúne condições para exercer a atividade com segurança e responsabilidade. Como fazer a solicitação O processo é feito de forma eletrônica, pelo sistema da Polícia Federal. O interessado deve preencher o formulário, anexar os documentos e aguardar a análise. Em alguns casos, pode ser convocado para entrevista presencial. Se aprovado, o atirador recebe o CR, válido por cinco anos. Atualmente, o custo da taxa de emissão é de R$ 88,00 para civis. Renovação do documento A renovação é essencial para manter a regularidade. Deve ser solicitada antes do vencimento e segue praticamente os mesmos passos da primeira emissão: envio de documentos atualizados, certidões negativas e, quando exigido, comprovação de habitualidade esportiva. Deixar o CR vencer significa entrar em situação irregular e pode gerar penalidades legais. Responsabilidade do atirador A loja Casa Tapajós, de Ituiutaba (MG), aponta que manter o CR ativo não é apenas uma formalidade. Possuir armas vinculadas a um registro vencido é ilegal e pode resultar em multa e até detenção. O CR simboliza o compromisso do atirador com a legislação e com a prática segura do esporte. Para saber mais sobre o assunto, acesse: https://legalmentearmado.com.br/blog/como-tirar-o-cr-na-policia-federal https://legalmentearmado.com.br/blog/in-dg-pf-311-2025
Posse de arma no Brasil: quem pode solicitar e como funciona o processo
08 SEP 2025
Ter uma arma em casa ou no ambiente de trabalho é um direito previsto em lei para o cidadão brasileiro, desde que respeitados requisitos legais rigorosos. Esse direito é chamado de posse de arma, que autoriza a guarda do armamento em local determinado, mas não permite o transporte em vias públicas, diferentemente do porte. Legislação e necessidade de justificativa A base legal da posse está no Estatuto do Desarmamento (Lei nº 10.826/2003), reforçado por decretos posteriores, como o nº 11.615/2023. Para obter a autorização, o solicitante deve apresentar à Polícia Federal uma justificativa clara: viver em áreas de maior risco, atuar em profissão exposta à violência ou comprovar a necessidade de defesa de patrimônio rural são alguns exemplos aceitos. Sem a devida justificativa e documentação de apoio, o pedido não é aprovado. Requisitos e documentação exigida A solicitação não é simples e exige que o cidadão tenha ao menos 25 anos. Também são necessários comprovantes de residência, de ocupação lícita e certidões negativas de antecedentes (federal, estadual, eleitoral e militar). Além disso, o interessado deve ser aprovado em exame psicológico e em teste de manuseio de arma, realizados por profissionais credenciados. Cumpridas essas exigências, é emitido o Certificado de Registro de Arma de Fogo (CRAF), válido por cinco anos, com taxa atual de R$ 88,00. Limitações de armas e munições O direito à posse não é ilimitado. A legislação define que cada cidadão pode registrar até duas armas de uso permitido. Quanto à munição, o limite é de 50 cartuchos por arma ao ano. Essas medidas foram criadas para reforçar o controle estatal e reduzir riscos associados à circulação de armamentos. Penalidades para irregularidades A posse de arma sem registro ou com CRAF vencido é crime. O artigo 12 do Estatuto do Desarmamento prevê pena de detenção de um a três anos, além de multa. Manter a regularidade do registro é essencial para não incorrer em sanções legais. Diferença entre posse e porte Muitos confundem os dois termos. A posse garante apenas o direito de manter a arma no endereço autorizado. Já o porte permite carregar a arma em locais públicos, sendo concedido apenas em casos muito restritos, como a profissionais de segurança ou cidadãos que comprovem risco concreto à integridade física. Essa distinção é fundamental para compreender os limites do direito à posse. Conclusão A loja Casa Tapajós, de Ituiutaba (MG), reforça que a posse de armas no Brasil é um direito condicionado a regras claras e rígidas. Trata-se de uma concessão legal que deve ser exercida com consciência e responsabilidade. Mais do que cumprir um processo burocrático, o cidadão assume um compromisso com a segurança individual e coletiva. Para saber mais sobre posse de armas, acesse: https://www.gov.br/pt-br/servicos/obter-porte-de-arma-de-fogo https://www12.senado.leg.br/radio/1/noticia/2024/01/18/sob-nova-legislacao-registro-de-armas-para-defesa-pessoal-cai Se você se interessou por esse conteúdo, confira também: https://tapajoscacaepesca.com.br/publicacao/porte_de_arma_no_brasil